Os predadores normalmente atacam as presas mais fracas e vulneráveis, mas o seu comportamento durante o contato é crucial para o seu sucesso.
Em alguns animais, o comportamento de forrageamento consiste em mover ao redor de seu próprio habitat à procura de suas presas. Outros preferem “sentar e esperar”, como é o caso das aranhas tecedoras. Esse comportamento também é observado em riachos naturais, onde existem mais presas, e os tecedores tecem suas teias e esperam suas presas ficarem presas.
Quanto maior for a área de forrageamento, mais alimento está disponível, porém custa mais energia e é mais perigoso. Espera-se que os próprios animais selecionem o comportamento que o traga mais benefícios.
O risco de predação enquanto procura alimento afeta a qualidade de uma área de alimentação, pois os animais evitam locais de alto risco, mesmo que lá haja uma grande quantidade de alimento.
Transmissão
Quando hospedeiros contaminados entram em contato, podem transmitir seus parasitas ou patógenos entre si, dependendo do padrão de transmissão. Um indivíduo contaminado também pode passar pra outros não-contaminados. As chances de transmissão aumentam com a densidade da população.
Dieta ótima
Para obter alimento, qualquer animal precisa de energia e tempo para procurá-lo e manipulá-lo. Porém, durante a busca, o predador corre muitos perigos, mas pode encontrar uma grande variedade de alimentos. Predadores com uma dieta pouco diversificada tendem a procurar pelo tempo suficiente, até encontrar sua presa específica. Já os generalistas podem perseguir vários tipos de presas, e têm a vantagem de gastar menos tempo e energia com a procura. Mas nem tudo que consomem é rico em nutrientes, o que nem sempre compensa o que gastaram na procura.]
Já os alimentos dos especialistas são mais proveitosos. Apesar de gastarem muito tempo e energia procurando alimento, repões suas energias com alimentos muito mais ricos em nutrientes e energia.