Lutécio

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O lutécio foi descoberto por um químico chamado Jean-Charles Marignac 1878 em Genève - Suíça, quando o mesmo descobriu um novo elemento o qual deu a nomenclatura de terra iterbia (atualmente chamado de érbia) o qual ele acreditava ser um metal puro. Mais tarde em 1907 um químico francês Georges Urbain conseguiu separar as impurezas da itérbia em dois outros compostos na tentativa de purificá-los para obter as características físicas e químicas do mesmo, mas sem muito sucesso, aos quais deu o nome de neoiterbia e lutércia, respectivamente chamados de itérbio e lutécio atualmente.

Até o final do século XX não havia se conseguido obter o metal puro, pois este possui elevada dificuldade de separação do mineral ao qual está presente, a monazita (que contem 0,03% de lutécio presente em sua composição), usando-se atualmente de troca iônica para obter a separação desse metal que é o menos abundante na natureza, este metal possui elevado preço no mercado, mas mesmo assim possui aplicação na indústria do petróleo.

Mesmo o lutécio não tento nenhuma função biológica no corpo acredita-se que ele estimula o metabolismo, e sua toxidade iguala-se aos demais de sua família os lantanídeos ou terras raras.

É um metal de características físicas sendo dúctil e macio, de cor prateada sendo estável se mantido livre de contado com o ar e a umidade. É usado em tecnologias nucleares e na industrial do petróleo, tendo numero atômico 71 e massa atomica175 e características gerais comuns ao do itérbio.

Referência:
https://web.archive.org/web/20121005075709/http://www.tabela.oxigenio.com:80/lantanideos/elemento_quimico_lutecio.htm
http://users.forthnet.gr/kar/kemich/PP/Lutetium.htm

Arquivado em: Elementos Químicos
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