Selecionamos as questões mais relevantes da prova de vestibular UDESC 2015/2. Confira! * Obs.: a ordem e número das questões aqui não são iguais às da prova original.
“A descoberta avivou o espírito do passado. D. Paula forcejou por sacudir fora essas memórias importunas; elas, porém, voltavam, ou de manso ou de assalto, como raparigas que eram, cantando, rindo, fazendo o diabo. D. Paula tornou aos seus bailes de outro tempo, às suas eternas valsas que faziam pasmar a toda a gente, às mazurcas, que ela metia à cara da sobrinha como sendo a mais graciosa coisa do mundo, e aos teatros, e às cartas, e vagamente, aos beijos; mas tudo isso – e esta é a situação – tudo isso era como as frias crônicas, esqueleto da história, sem a alma da história.” ASSIS, Machado de. D. Paula. Várias histórias. 3. ed. São Paulo: Martins Claret, 2013, p. 128.
“A descoberta avivou o espírito do passado. D. Paula forcejou por sacudir fora essas memórias importunas; elas, porém, voltavam, ou de manso ou de assalto, como raparigas que eram, cantando, rindo, fazendo o diabo. D. Paula tornou aos seus bailes de outro tempo, às suas eternas valsas que faziam pasmar a toda a gente, às mazurcas, que ela metia à cara da sobrinha como sendo a mais graciosa coisa do mundo, e aos teatros, e às cartas, e vagamente, aos beijos; mas tudo isso – e esta é a situação – tudo isso era como as frias crônicas, esqueleto da história, sem a alma da história.”
ASSIS, Machado de. D. Paula. Várias histórias. 3. ed. São Paulo: Martins Claret, 2013, p. 128.
Em relação à citação acima, assinale a alternativa correta.
A memória de D. Paula era voluntária, pois ela se esforçava para lembrar-se dos bailes, teatros e amores do passado. Essa memória pode ser comparada à história produzida pelos historiadores. Nos dois casos os fatos do passado são resgatados para compor a alma da história.
A alma da história necessita das crônicas – esqueleto da História – mas não pode ser confundida com esta.
A memória de D. Paula era involuntária, chegava sem ser convidada, invadia sua mente e a transportava para os tempos de sua juventude; essa memória pode ser comparada à história, visto que o passado construído pelo historiador chega até ele de forma involuntária, como uma espécie de espírito ou alma dos tempos, e a função do historiador é tão somente acolher os fatos e registrá-los por escrito.
A memória de D. Paula era voluntária, como as crônicas que sustentam o esqueleto da história, sendo, por isso, confundida com a alma da história.
As cartas, os bailes, teatros e até beijos trocados no passado por D. Paula expressam o mais íntimo de sua alma; são fontes que comprovam o quanto foi feliz e amada no passado. Nesse sentido, são evidências que encarnam o espírito da história que ela vivenciou.
Ditadura s.f. (1563 HPint I 328) 1. Governo autoritário exercido por uma pessoa ou um grupo de pessoas, que tomam o poder desrespeitando as leis em vigor, com supremacia quase absoluta do poder executivo, apoiado pelas forças armadas, e com o poder legislativo inexistente ou enfraquecido e subordinado ao poder do(s) ditador(es), o mesmo acontecendo com o judiciário e onde geralmente não há estado de direito, imprensa livre, liberdade de associação, de expressão, nem eleições livres e regras claras de sucessão 2. qualquer sistema de governo em que não sejam respeitadas as liberdades individuais 3. fig. Excesso de autoritarismo; tirania, despotismo. Etim lat. dictatūra,ae dignidade de magistrado ou regente supremo, dignidade do ditador. SIN/VAR ver sinonímia de autoritarismo. (Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa)
Ditadura s.f. (1563 HPint I 328) 1. Governo autoritário exercido por uma pessoa ou um grupo de pessoas, que tomam o poder desrespeitando as leis em vigor, com supremacia quase absoluta do poder executivo, apoiado pelas forças armadas, e com o poder legislativo inexistente ou enfraquecido e subordinado ao poder do(s) ditador(es), o mesmo acontecendo com o judiciário e onde geralmente não há estado de direito, imprensa livre, liberdade de associação, de expressão, nem eleições livres e regras claras de sucessão 2. qualquer sistema de governo em que não sejam respeitadas as liberdades individuais 3. fig. Excesso de autoritarismo; tirania, despotismo. Etim lat. dictatūra,ae dignidade de magistrado ou regente supremo, dignidade do ditador. SIN/VAR ver sinonímia de autoritarismo.
(Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa)
Tendo como referência a definição dicionarizada de ditadura, analise as proposições e escreva (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Embora de caráter autoritário, o sistema ditatorial se caracteriza pela defesa dos valores e direitos da maioria, garantindo plena igualdade entre os cidadãos perante o Estado. ( ) A ditadura caracteriza-se pela concentração de poder unicamente nas mãos de um indivíduo; na história do Brasil podem-se citar os dois mandatos ditatoriais do governo de Getúlio Vargas e o do governo de João Goulart entre 1961-1964. ( ) O regime ditatorial não se opõe à democracia, pois visa restaurar a estabilidade política e social de um país à beira da catástrofe política e econômica, é antes o governo da maioria contra o governo dos poucos. ( ) A história do Brasil possui diversos casos de experiência ditatorial de um indivíduo ou de um partido, e pode-se citar como experiências ditatoriais a concentração de poder nas mãos de D. Pedro II, a ditadura republicana do general Deodoro da Fonseca na Primeira República e, mais recentemente, a ditadura do Partido dos Trabalhadores (PT) que governa o país há mais de uma década, não permitindo, dessa forma, o revezamento partidário do poder, característica essencial de uma democracia. ( ) O único caso de intervenção político-militar em Santa Catarina ocorreu durante o governo de Floriano Peixoto, ocasionado pela Revolta Federalista, que culminou com o assassinato de rebeldes na Ilha de Anhatomirim.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
V – V – V – F – V
V – F – F – V – F
F – F – F – F – F
F – F – V – V – V
V – F – V – F – V
Visualize com atenção a imagem do chargista Latuff, e analise as proposições.
Disponível em: http://acertodecontas.blog.br/artigos/as-milicias-privadas-e-os-seletivos-olhos-da-democracia/ Acessado em: 16/03/015.
I. A igualdade de forças entre os dois personagens da imagem está bem demarcada pela enxada na mão da mulher e a arma de fogo apontada pelo jagunço. II. A presença da balança na mão do atirador representa de que lado a justiça pende diante dos confrontos entre latifundiários e movimentos sociais de luta pela terra. III. A presença feminina, na charge, faz jus à histórica participação das mulheres nos movimentos sociais de ocupação pela terra. IV. A justiça está representada com uma venda no olho, indicando sua imparcialidade diante dos problemas de disputas de terra no Brasil; ela atua sempre do lado da legalidade, nesse caso, a favor da concentração de riqueza e de propriedade nas mãos de uns poucos. V. O chapéu representando o latifúndio simboliza os movimentos sociais que incluíram a questão da terra como pauta de luta.
Assinale a alternativa correta.
Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
Todas as afirmativas são verdadeiras.
Somente as afirmativas I e IV são verdadeiras.
Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.
Somente as afirmativas I, II e V são verdadeiras.
“[...] A família compõe-se da mulher e de uma preta escrava, comprada com outra, há muitos anos, e às escondidas, por serem de contrabando. Dizem até que nem as pagou, porque o vendedor faleceu logo sem deixar nada escrito. A outra preta morreu há pouco tempo; e aqui vereis se este homem tem ou não o gênio da economia; Sales libertou o cadáver... E o santo bispo calou-se para saborear o espanto dos outros. – O cadáver? – Sim, o cadáver. Fez enterrar a escrava como pessoa livre e miserável, para não acudir às despesas da sepultura.” ASSIS, Machado de. Várias histórias. 3. ed. São Paulo: Martins Claret, 2013, p. 28.
“[...] A família compõe-se da mulher e de uma preta escrava, comprada com outra, há muitos anos, e às escondidas, por serem de contrabando. Dizem até que nem as pagou, porque o vendedor faleceu logo sem deixar nada escrito. A outra preta morreu há pouco tempo; e aqui vereis se este homem tem ou não o gênio da economia; Sales libertou o cadáver... E o santo bispo calou-se para saborear o espanto dos outros. – O cadáver? – Sim, o cadáver. Fez enterrar a escrava como pessoa livre e miserável, para não acudir às despesas da sepultura.”
ASSIS, Machado de. Várias histórias. 3. ed. São Paulo: Martins Claret, 2013, p. 28.
Com base no texto, analise as proposições.
I. Esse modelo de família em que os senhores convivem em harmonia familiar com seus escravos é típico de uma economia minifundiária e de escravidão urbana, tal como a que predominou em Santa Catarina no século XIX; a harmonia é garantida pelo convívio direto e cotidiano entre senhores e escravos no mesmo ambiente doméstico, eliminando, dessa forma, a segregação racial. II. O modelo de família relatado na ficção de Machado de Assis possui ramificações até os dias atuais, uma vez que, em algumas situações as empregadas domésticas fazem parte dos lares da família brasileira, em ambientes separados: quarto e banheiro de empregada, elevador de serviço e uso obrigatório de uniformes para não serem confundidas com pessoas da família a que prestam serviços. III. Ao usar a expressão “preta escrava”, para se referir a uma mulher afrodescendente do século XIX, Machado de Assis demonstra todo seu preconceito racial, devendo, por isso, ser abolido do universo literário de formação de jovens na atualidade, pois fomenta a discriminação e o preconceito. IV. Com a expressão: “Sales libertou o cadáver” o narrador ressaltou o caráter benevolente e cristão do proprietário da escrava que, após sua morte, resolveu conceder-lhe a liberdade para que fosse enterrada como pessoa livre. V. Da passagem do conto é possível afirmar que a compra de escravos, após sua proibição legal, era prática corriqueira entre os senhores, visto que as duas escravas da família de Sales foram adquiridas de forma ilegal, o que não mereceu nenhuma explicação adicional por parte do narrador.
Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
Somente as afirmativas III, IV e V são verdadeiras.
Somente as afirmativas II e V são verdadeiras.
Disponível em: http://blog.newtonpaiva.br/pos/educacao-sem-homofobia-um-olhar-para-a-diversidade/ Acessado em: 30/03/2015.
Com base nos dados apresentados acima, assinale a alternativa correta.
A maior parte dos homofóbicos é do sexo masculino, jovem, branco e desconhecido da vítima.
Os dados apontam a correlação entre homofobia, faixa etária e questões raciais.
Os casos de homofobia são predominantemente vinculados ao tipo de vida dos próprios homossexuais, uma vez que se relacionam com pessoas contatadas em chats ou em locais de pouca segurança, como parques e boates gays.
A maior parte dos suspeitos prefere não informar sua orientação sexual, o que também se aplica ao perfil das vítimas.
Embora porcentagem considerável de mulheres tenham sido vítimas de violência, não se constata índice relevante de mulheres suspeitas de homofobia.
Analise o texto abaixo:
Las tres caravelas (…) Um navegante atrevido Saiu de Palos um dia Vinha com três caravelas A Pinta, a Nina e a Santa Maria Em terras americanas Saltou feliz certo dia Vinha com três caravelas A Pinta, a Nina e a Santa Maria Muita coisa sucedeu Daquele tempo pra cá O Brasil aconteceu É o maior, que é que há? (...) Viva Cristóvão Colombo Que para nossa alegria Veio com três caravelas A Pinta, a Nina e a Santa Maria (Algueró Jr. Moreau. Tradução: João de Barro)
Las tres caravelas (…) Um navegante atrevido Saiu de Palos um dia Vinha com três caravelas A Pinta, a Nina e a Santa Maria Em terras americanas Saltou feliz certo dia Vinha com três caravelas A Pinta, a Nina e a Santa Maria Muita coisa sucedeu Daquele tempo pra cá O Brasil aconteceu É o maior, que é que há? (...) Viva Cristóvão Colombo Que para nossa alegria Veio com três caravelas A Pinta, a Nina e a Santa Maria
(Algueró Jr. Moreau. Tradução: João de Barro)
Analise as proposições sobre essa canção popular, gravada por Caetano Veloso e Gilberto Gil no disco Tropicália ou Panis et Circensis (1968).
I. A letra faz referência a episódios históricos conhecidos como o “descobrimento da América” pelos europeus, por meio da viagem empreendida pelo almirante Cristóvão Colombo, partindo da costa da Espanha pelo Oceano Atlântico, e atingindo as ilhas do Caribe, no dia 12 de outubro de 1492. II. Os cantores da Tropicália utilizam a canção com ironia em relação ao discurso ufanista dos militares brasileiros durante a ditadura. Para eles, o Brasil estava submisso aos interesses econômicos dos Estados Unidos, como havia sido em relação às monarquias ibéricas no período colonial. III. O autor da letra, ao afirmar que o navegador “saltou feliz certo dia” nas terras americanas, identifica-se com os nativos, que consideram esse episódio o início de uma era de paz e prosperidade, pois Colombo veio “para nossa alegria”.
Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
Somente a afirmativa I é verdadeira.
Durante a realização da Copa das Confederações em 2013 ocorreram manifestações por todo o Brasil. As “manifestações de junho” foram comparadas, muitas vezes, a manifestações realizadas em outros momentos da história recente do país.
Em relação às manifestações ocorridas nos últimos 50 anos, assinale a alternativa correta.
As manifestações pelo impeachment do presidente Collor se deviam à desaprovação das suas políticas neoliberais, que quebraram a indústria nacional e geraram muito desemprego e inflação, fazendo com que fosse necessária a intervenção militar para conter os saques aos supermercados.
Após o golpe militar de 1964, com a derrota da oposição civil nas urnas, houve em 1968 uma ampla mobilização de setores da classe média contra o regime, culminando em junho com a “Passeata dos Cem Mil” no Rio de Janeiro, que pedia o impeachment do presidente Costa e Silva e a convocação imediata de eleições presidenciais.
Em 1979, com o processo de reabertura democrática, uma das preocupações dos militares era com a falta de mobilização da classe trabalhadora, que se encontrava apática diante do processo político e eleitoral, desorganizada e incapaz de reivindicar melhorias até mesmo em relação aos seus próprios salários.
A manifestação ocorrida na frente da Estação Ferroviária Central do Brasil, em 13 de março de 1964, convocada pelo presidente João Goulart para apoiar o seu anúncio dos decretos que dariam início às Reformas de Base, provocou ampla reação de setores conservadores que aderiram às “marchas da família com Deus pela Liberdade” para impedir a implantação do comunismo no Brasil, embora o programa de governo de Jango não tivesse esse objetivo.
Durante as manifestações pelas eleições diretas em 1984, não era permitido que bandeiras de partidos políticos fossem erguidas, nem que os líderes dos partidos políticos, criados em 1979, falassem no palanque, já que o principal objetivo dos organizadores era não partidarizar o movimento.
Analise a seguinte notícia:
“Se o impasse entre a Grécia e a zona euro ‘chegar ao limite’, será preferível optar por uma saída da união monetária a um terceiro memorando com a troika, escreve em editorial o jornal Left.gr, controlado pelo partido Syriza de Alexis Tsipras. Entre essas duas opções difíceis, o jornal prefere abandonar a zona euro, já que essa opção oferece, pelo menos, “um raio de esperança.” (Jornal do Syriza: Saída do euro preferível a terceiro memorando. In: Observador. 16/03/2015).
“Se o impasse entre a Grécia e a zona euro ‘chegar ao limite’, será preferível optar por uma saída da união monetária a um terceiro memorando com a troika, escreve em editorial o jornal Left.gr, controlado pelo partido Syriza de Alexis Tsipras. Entre essas duas opções difíceis, o jornal prefere abandonar a zona euro, já que essa opção oferece, pelo menos, “um raio de esperança.”
(Jornal do Syriza: Saída do euro preferível a terceiro memorando. In: Observador. 16/03/2015).
Sobre a situação atual da Grécia na União Européia, analise as proposições.
I. Situada na periferia da Europa, fazendo fronteira com a Turquia, a Grécia é um país importante do ponto de vista cultural, embora pouco significativo do ponto de vista econômico para a comunidade europeia. II. A chamada “democracia ateniense” era na antiguidade um sistema de governo calcado no debate em praça pública, enquanto hoje é adotado o sistema liberal representativo. III. A Grécia demonstra o paradoxo da moderna democracia, pois o mercado financeiro tenta obrigar o governo eleito a adotar medidas contrárias às do seu programa original, aprovado pela maioria da população.
Somente a afirmativa II é verdadeira.
Analise as proposições sobre o Islamismo e a cultura ocidental.
I. O Islamismo é uma religião que se propagou no Oriente Próximo e Norte da África logo após a morte de Maomé, sobretudo entre os povos que viviam como pastores nômades e comerciantes das regiões desérticas. II. Os mouros islamizados do Norte da África ocuparam diversos territórios da Península Ibérica, do início do século VIII ao final do século XV, permitindo que cristãos e judeus, que viviam em Portugal e na Espanha, mantivessem suas crenças e cultos, embora oferecessem vantagens àqueles que se convertessem ao Islã. III. A Revolução Islâmica no Irã, em 1979, instituiu um estado fundamentalista xiita, no qual as leis do país passaram a ser inspiradas em preceitos religiosos. Com isso, aqueles que praticavam o ateísmo, as religiões politeístas, bem como a prostituição, o adultério feminino e o homossexualismo podiam ser punidos com a pena de morte.
Sobre os ciclos de exploração econômica no Brasil, assinale a alternativa correta.
No período colonial, o país vivia da agricultura de subsistência, com poucos colonos produzindo para si mesmos, e não havia moeda ou relações de troca entre as diversas colônias portuguesas.
O projeto de industrialização da economia foi consolidado durante o Estado Novo (1937-1945), com a criação de órgãos e empresas públicas para planejar a exploração e promover a transformação de recursos minerais, tais como o Conselho Nacional do Petróleo, a Companhia Vale do Rio Doce e a Companhia Siderúrgica Nacional.
Após a independência, o Império do Brasil passou por um processo de substituição de importações, passando a importar cana-de-açúcar, produto anteriormente exportado, em troca de café.
O nacional-desenvolvimentismo, que marcou o governo de Juscelino Kubitscheck, consistia em vender às grandes empresas estatais para o governo ter dinheiro em caixa, e com isso conseguir manter a balança comercial favorável e estabilizar a moeda, tendo como objetivo maior a diminuição da inflação.
Com o governo Collor foram implementadas, no Brasil, medidas, que promoveram o aumento de gastos do Estado na geração de emprego e renda, inclusive pela criação de empresas públicas para a construção de grandes obras de infraestrutura, como a Telebrás e a Eletrobrás.