Selecionamos as questões mais relevantes da prova de vestibular UFRGS 2018. Confira! * Obs.: a ordem e número das questões aqui não são iguais às da prova original.
Se a forma verbal almejava fosse substituída por aspirava em Aquela, sim, era a morte que eu almejava (l. 40-41), qual das alternativas abaixo estaria gramaticalmente correta?
Aquela, sim, era a morte a que eu aspirava.
Aquela, sim, era a morte para a qual eu aspirava.
Aquela, sim, era a morte que eu aspirava.
Aquela, sim, era a morte de que eu aspirava.
Aquela, sim, era a morte com a qual eu aspirava.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das linhas 01, 20 e 24, nessa ordem.
Às vezes – têm – lhe
Às vezes – tem – lhe
As vezes – têm – o
Às vezes – tem – o
As vezes – têm – lhe
Assinale a afirmação que está de acordo como sentido global do texto.
O autor trata da importância de aprender e armazenar permanentemente na memória cada palavra individual para o falante usar uma língua e aprender outras, como francês ou japonês.
O autor defende que o falante não aprende casos individuais, mas regras gerais que lhe permitem usar uma língua, materna ou estrangeira.
O autor enfatiza a importância do vocabulário nos diferentes métodos de ensino e aprendizagem de língua materna e estrangeira.
O autor argumenta que considerar a distinção entre singular e plural das palavras pode levar à criação de um método eficaz de aprendizado de línguas estrangeiras.
O autor aborda as causas do armazenamento de palavras pelo falante e as consequências desse armazenamento no uso da língua materna e na aprendizagem de línguas estrangeiras.
O deslocamento de segmentos de um texto pode ou não afetar as relações de sentido estabelecidas.
Assinale a alternativa em que o deslocamento de segmentos – considerando os ajustes com maiúscula, minúscula e pontuação – mantém as relações de sentido do parágrafo do texto.
principalmente (l. 03) para imediatamente depois de é (l. 02).
entre outras coisas (l. 11) para imediatamente antes de Essas informações (l. 09).
Antes de mais nada (l. 26) para imediatamente depois de uma (l. 26).
Ora (l. 27) para imediatamente depois de alguém (l. 27).
Entretanto (l. 39) para imediatamente depois de principal (l. 39).
Considere as seguintes propostas de substituição de palavras do texto.
1 - estimativa (l. 06) por pretensão.
2 - gradual (l. 12) por progressiva.
3 - acervo (l. 20) por conjunto.
Quais propostas indicam que a segunda palavra constitui sinônimo adequado da primeira, considerando o contexto em que ocorre?
Apenas 1.
Apenas 2.
Apenas 3.
Apenas 1 e 2.
Apenas 2 e 3.
Considere as seguintes afirmações sobre o texto.
I - Os usos pronominais e verbais ora na primeira pessoa do singular, ora na primeira pessoa do plural, ora na terceira pessoa devem-se ao caráter científico do texto.
II - Expressões como Bom (l. 33) e daí (l. 48) revelam um uso coloquial da língua relacionado ao fato de o texto ter sido publicado em revista, e não em livro.
III - A predominância de verbos no presente do indicativo, no texto, é reveladora de seu caráter expositivo-argumentativo.
Quais estão corretas?
Apenas I.
Apenas II.
Apenas III.
Apenas I e II.
I, II e III.
O autor fala da diferença de timbre das vogais tônicas (l. 38) entre olho (em sua forma singular) e olhos (em sua forma plural). Assinale a alternativa que apresenta uma palavra cuja flexão de número acarrete essa mesma diferença de timbre vocálico mencionado pelo autor.
Caroço – caroços
Cachorro – cachorros
Acordo – acordos
Estojo – estojos
Rosto – rostos
Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações.
( ) As interrogações servem para o autor problematizar o tema do texto e exigir uma resposta do leitor.
( ) Os usos de futuro do pretérito, no primeiro parágrafo, funcionam como um recurso para o autor sugerir possibilidades ao leitor.
( ) O uso da forma verbal julgamos (l. 39), no plural, refere-se ao autor e aos demais falantes da língua portuguesa, incluindo os leitores.
( ) As aspas (l. 27-28) referem o dizer de uma pessoa indeterminada, que o autor traz para se contrapor por meio de um contra-argumento.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
F – F – V – F.
F – V – V – V.
V – V – F – V.
F – V – F – V.
V – F – F – F.
Considere as propostas de reescrita para o seguinte trecho do texto, levando em conta os contextos que o antecedem e o seguem.
Daí se tira uma consequência importante: não é preciso aprender e guardar permanentemente na memória cada caso individual; aprendemos uma regra geral (“faz-se o plural acrescentando um “s” ao singular”), e estamos prontos (l. 48-53).
I - Tira-se daí uma consequência importante: aprendemos uma regra geral – “faz-se o plural acrescentando um “s” ao singular” –, e estamos prontos. Não é preciso aprender e guardar permanentemente na memória cada caso individual.
II - Daí se tira como consequência importante o fato de não ser preciso aprender e guardar permanentemente na memória cada caso individual, pois aprendemos uma regra geral (“faz-se o plural acrescentando um “s” ao singular”), e estamos prontos.
III - Não é preciso aprender e guardar permanentemente na memória cada caso individual; aprendemos uma regra geral (“faz-se o plural acrescentando um “s” ao singular”), e estamos prontos. Essa é a consequência importante que daí se tira.
Quais estão corretas e preservam a significação do trecho original?
Apenas II e III.
A regra gramatical de flexão nominal, expressa pelo autor nas linhas 52 e 53 ("faz-se o plural acrescentando um “s” ao singular”), não se aplica a todas as palavras da língua portuguesa.
Qual alternativa comprova essa afirmação?
Mamão.
Bênção.
Degrau.
Exame.
Cidadão.