Questões da prova URCA 2016/2

Selecionamos as questões mais relevantes da prova de vestibular URCA 2016/2. Confira!
* Obs.: a ordem e número das questões aqui não são iguais às da prova original.

Questão 81:

Quanto ao gênero, o texto A arte de ser velho, filia-se:


Questão 82:

No segundo parágrafo do texto em estudo, a expressão: “entregar mais depressa a rapadura”, está melhor expressa em:


Questão 83:

No terceiro parágrafo do referido texto, o narrador questiona a condição do idoso brasileiro e insinua que o comportamento deste é consequente:


Questão 84:

Conforme a sabedoria do povo, no quarto parágrafo ESTÁ ERRADO dizer que:


Questão 85:

Com o termo “matusa”, o narrador alude à:


Questão 86:

O termo “classe”, no quinto parágrafo, refere-se a(o):


Questão 87:

“O roteiro de ____________ diz bem de um artista de 22, cuja poética oscilou entre as solicitações da biografia emocional e o fascínio pela construção do objeto estético. A Pauliceia Desvairada abre-se como um Prefácio Interessantíssimo” em que o poeta declara ter fundado o desvairismo...” Alfredo Bosi.

Esta afirmação se refere a:


Questão 88:

Observe os versos de Tomás Antônio Gonzaga:

Acaso são estes
os sítios formosos,
aonde passava
os anos gostosos?
São estes os prados,
aonde brincava,
enquanto pastava
o manso rebanho,
que Alceu me deixou?

Os versos expressam um momento estético em que o poeta:


Questão 89:

Os textos abaixo, referem-se à questão seguinte.

Texto I - Haroldo de Campos:
de sol a sol
soldado
de sal a sal
salgado
de sova a sova
sovado
de suco a suco
sugado
de sono a sono
sonado
sangrado
de sangue a sangue

Texto II – José Paulo Paes:
negócio
ego
ócio
cio
o

Sobre os textos expostos, NÃO se pode verificar:


Questão 90:

Observe o texto abaixo, intitulado “A maior Tortura”, epigrafado a um grande poeta de Portugal.

Na vida, para mim, não há deleite.
Ando a chorar convulsa noite e dia...
E não tenho uma sombra fugidia
Onde poise a cabeça, onde me deite!

E nem flor de lilás tenho que enfeite
A minha atroz, imensa nostalgia!...
A minha pobre Mãe tão branca e fria
Deu-me a beber a Mágoa no seu leite!

Poeta, eu sou um cardo desprezado,
A urze que se pisa sob os pés.
Sou, como tu, um riso desgraçado!

Mas a minha tortura inda é maior:
Não ser poeta assim como tu és
Para gritar num verso a minha Dor...

O poema faz parte da obra de uma poetiza que ficou conhecida por sua produção ser permeada por feminilidade e erotismo, temas que renderam à poeta a alcunha de uma das primeiras feministas de Portugal. A solidão, o desencanto, o sofrimento e a busca incessante pela felicidade foram temas recorrentes na sua obra. O texto pertence a:


 
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