Quando falamos de temperatura, podemos dizer se um corpo está muito quente ou frio, mas um modo de afirmar exatamente qual é o grau de agitação das moléculas de um corpo ou meio é utilizando um termômetro.
Termômetro nada mais é, que um aparelho capaz de informar o grau de agitação de um determinado corpo ou meio. No entanto os termômetros podem utilizar escalas diversas para tal informação.
Aqui no Brasil, comumente ouvimos falar que a temperatura de uma determinada região está 22ºC (vinte e dois graus Celsius), ou tantas outras. Isso porque a escala que utilizamos aqui no Brasil é chamada de escala Celsius e é representada pela letra C maiúscula sempre após um sinal de grau (º).
Mas também existem outras escalas conhecidas como a Escala Fahrenheit, que é mais usual nos países ingleses. Daí sua importância de estudo aqui nas nossas escolas, visto que os Estados Unidos tem grande contato com o Brasil e daí a necessidade de entendermos as duas escalas. Essa escala sempre é representada pela letra F maiúscula após o sinal de grau (°).
Com tantas opções de escala, os cientistas criaram um jeito de utilizar uma única escala termométrica chamada Kelvin que é representada pela letra K maiúscula sem o uso do sinal de grau (°). A escala Kelvin também é conhecida como escala absoluta, pois lista os extremos necessários.
Todas essas escalas acima respeitam certa lógica de existência e uma função matemática que as represente:
Para a escala Celsius, usou-se um elemento que entra em fusão no ponto 0º e em ebulição no ponto 100º;
Para a escala Fahrenheit, usou-se um elemento que entra em fusão no ponto 32º e em ebulição no ponto 212º;
Já para a escala Kelvin, definiu-se como absoluta, ou seja, 0 K é igual a -273º C e daí em diante, cada grau Celsius representa um Kelvin;
Matematicamente falando temos que:
Para uma transformação ocorrida de Fahrenheit para Celsius ou vice-versa, e
Para uma transformação ocorrida entre Kelvin e Celsius.