Na Grécia antiga (séc. VI a.C.) em uma região chamada Magnésia observou-se a existência de uma pedra de comportamento estranho, pois foi observado que elas tem a propriedade de atrair materiais como o ferro, hoje sabemos que esta pedra é a magnetita (oxido de ferro Fe3O4) , nesta época, referida, a pedra tomou o nome de imã, e o estudo dos imãs chamasse magnetismo.
Para os imãs foram observados três fatos importantes, primeiro a capacidade de atrair objetos de ferro, segundo a capacidade de transmitir esta capacidade para os objetos de ferro, e terceiro que esta capacidade está concentrada principalmente nas regiões extremas do imã.
Essas regiões extremas foram chamadas de pólos devido à interação do imã com a posição da Terra.
Assim
Foi essa característica que possibilitou a construção da bússola que foi tão importante para as navegações.
Inseparabilidade dos pólos
Inicialmente pesquisadores resolveram quebrar um imã ao meio para separar os pólos assim logo perceberam que ao quebrar um imã os pólos iniciais se conservam e no local onde foi quebrado se forma um pólo oposto a esse, isso infinitas vezes, se necessário.