Lista de questões de vestibular sobre as regiões e Estados do Brasil. Ler artigo Regiões e Estados Brasileiros.
Observe a figura abaixo e assinale a alternativa que contém os nomes dos estados que correspondem aos números no interior do mapa, na sequência 1, 2, 3, 4 e 5.
Amazonas, Minas Gerais, Ceará, Maranhão, São Paulo
Pará, Tocantins, Piauí, Ceará, São Paulo
Amazonas, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco, Paraná
Amazonas, Goiás, Maranhão, Ceará, São Paulo
Roraima, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Espírito Santo
Assinale a alternativa que contenha a ordem correta dos Estados brasileiros numerados no mapa abaixo.
1. Ceará, 2. Alagoas, 3. Pernambuco, 4. Amapá, 5. Roraima, 6. Piauí
1. Rio Grande do Norte, 2. Sergipe, 3. Alagoas, 4. Rondônia, 5. Amapá, 6. Maranhão
1. Pernambuco, 2. Alagoas, 3. Bahia, 4. Roraima, 5. Rondônia, 6. Ceará
1. Alagoas, 2. Ceará, 3. Sergipe, 4. Acre, 5. Amapá, 6. Tocantins
1. Paraíba, 2. Alagoas, 3. Pernambuco, 4. Amapá, 5. Roraima, 6.Piauí
O Brasil é um país que apresenta um dos maiores índices de concentração de renda do mundo. A dimensão espacial dessa realidade traduz-se, na escala nacional, pelas disparidades regionais e pela concentração das atividades econômicas nas grandes cidades. Na escala urbana, a desigualdade se reflete na enorme diferença entre os bairros mais nobres e os de ocupação espontânea. Nesse contexto, identifique as afirmativas que expressam a espacialidade desigual das regiões e das cidades brasileiras:
A região Sudeste e a sua maior cidade, São Paulo, apresentam os maiores índices de urbanização no país e possuem uma influência econômica, cuja extensão tem como limites as cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória.
As sedes dos municípios mais pobres das regiões Norte e Nordeste, no Brasil, são tão insignificantes economicamente, que não são consideradas cidades pelo IBGE.
A criação do Estado de Tocantins refletiu, à época, a modernização agrícola e a conseqüente urbanização da região Centro-Oeste, sendo Palmas a cidade que mais se beneficiou com a rápida riqueza da região.
Os incentivos fiscais oferecidos às indústrias do Norte e Nordeste do país, a partir dos anos de 1960, visavam estimular a desconcentração industrial e urbana do Sudeste, mas não resolveram os problemas econômicos e sociais nas cidades do Norte e Nordeste.
As desigualdades regionais que diferenciam as regiões mais ricas das mais pobres, a exemplo do Sudeste e do Nordeste, não impedem que a favela (reflexo espacial da pobreza) seja encontrada nas principais cidades dessas regiões.
(Adaptado) O Brasil é comumente considerado, em sua espacialidade, uma nação marcada por grandes disparidades sociais e econômicas entre suas regiões. “Essas disparidades sociais e regionais em geral agravaram-se com o tipo de modernização ocorrido no país desde meados do século XX, com um crescimento industrial paralelo à maior concentração das riquezas e à integração nacional, e a formação de um espaço geográfico unificado.” (VESENTINI, José William. Geografia – série Brasil, 2005, p. 284).
Nesse sentido, o espaço regional brasileiro caracteriza-se, conforme o mapa a seguir.
(Adaptado de: Atlas Geográfico Escolar. IBGE, 2004, p. 160).
A partir do texto e do mapa, identifique a(s) afirmativa(s) verdadeira(s):
As disparidades provocadas pela consolidação industrial e pelas rápidas modificações no espaço configuram a regionalização brasileira apresentada, sob o ponto de vista econômico.
A industrialização do Brasil e sua concentração geográfica, na região R1, criaram um modelo do tipo centro-periferia. Essa organização do espaço coliga-se a uma divisão inter-regional do trabalho: a referida região especializou-se em produção industrial, e as demais fornecem matérias-primas, gêneros agrícolas e mão-de-obra.
A região R3, denominada Amazônia, caracteriza-se pela produção industrial. Isso é resultado da implantação da Zona Franca de Manaus que provocou, em toda a região, um acentuado processo de urbanização e concentração de cidades médias.
A região R2, denominada Polígono das Secas, estende-se ao norte de Minas Gerais e do Espírito Santo e ao sudeste de Goiás, integrando a divisão tripartite. Essa foi a primeira região de povoamento europeu e principal região econômica do Brasil colonial por cerca de três séculos.
O problema econômico nordestino intensificou-se a partir do ano de 1950, não apenas pelo declínio de sua incipiente atividade industrial, mas, sobretudo, pela retração da cultura canavieira, principal produto agrícola, e da cultura algodoeira, outro importante recurso dessa região.
Na organização do território paraibano, a partir da distribuição populacional, especificamente nas regiões localizadas entre o Litoral e o Sertão (o Agreste e o Brejo), observa-se o predomínio de uma intensa densidade demográfica correspondente a 100 e a 300 hab/km2 respectivamente. Nesse contexto, sobre o Agreste e o Brejo paraibano, pode-se afirmar:
I. A origem da ocupação territorial está fundamentada na divisão da propriedade privada da terra em minifúndios, onde impera a agricultura familiar responsável por um índice significativo de emprego no campo.
II. O avanço do capital na pecuária passa a ditar uma nova organização territorial: as áreas de lavouras passam a ser plantadas com palma ou capim para alimentar o gado, o que prejudica o trabalhador rural, que fica sem terra e torna-se migrante.
III. A distribuição territorial da população mantém-se alta em função dos projetos agropecuários implantados pelo poder público e destinados exclusivamente à expansão pastoril em minifúndios, visando fazer cumprir a função social da terra.
Está(ão) correta(s) apenas:
I
II e III
II
I e III
I e II