Considera-se obesidade o excesso de gordura distribuída no organismo que desenvolve o excesso de peso associado a um perigo para a saúde.
A principal causa que denomina a obesidade é a ingestão excessiva de calorias comparadas às necessidades nutricionais do organismo.
A obesidade pode ser caracterizada de duas formas: quando a gordura está predominada no abdômen é chamada de obesidade andróide, mas comum no sexo masculino e considerada a mais perigosa devido à evidência da sua localização permanecer sobre os órgãos vitais; a obesidade ginecóide é aquela onde a gordura se localiza nas nádegas e coxas, podendo gerar problemas nas pernas e articulações devido a sua localização, mais evidenciada nas mulheres. Tanto a obesidade do tipo andróide quanto do tipo ginecóide podem estar presentes em homens e mulheres.
O cálculo mais utilizado para detectar se a pessoa apresenta obesidade é por meio da fórmula do IMC (Índice de Massa Corporal), onde são avaliados o peso e a altura do indivíduo e sua relação. A fórmula consiste em dividir o peso pela altura (em metros) elevada ao quadrado (IMC=Peso (Kg)/(Altura(m))² e a partir do valor verificado analisar o grau de nutrição do indivíduo. Após a constatação do excesso de peso aconselha-se que seja realizado o acompanhamento com um profissional responsável (médico e nutricionista) para assim reverter o quadro de obesidade.
A redução de peso está associada a reeducação alimentar por meio de um cardápio com valor calórico e os nutrientes adequados para as necessidades de cada pessoa, junto a realização de atividades físicas específicas. Dessa forma é simples perder peso sem precisar deixar de comer aquilo que gosta.