Exercícios - Populismo

Lista de questões de vestibulares sobre os governos Populistas e o Populismo.
Ler artigo Populismo.

Exercício 1: (UDESC 2009)

Entre as décadas de 1930 e 1950 é possível observar a emergência de regimes denominados populistas em diferentes países latino-americanos.

Sobre esses regimes na América Latina na primeira metade do século XX, assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) paras as afirmativas falsas.

(   ) Regimes populistas, de forma geral, podem ser definidos como governos fortes e centralizados sob o domínio de líderes reformistas, ao mesmo tempo autoritários e carismáticos, com grande apoio popular.

(   ) Os principais representantes do populismo na America Latina são Evo Morales, na Bolívia; Hugo Chavez, na Venezuela; e Luiz Inácio Lula da Silva, no Brasil.

(   ) Os principais representantes do populismo nesse período foram Getúlio Vargas, no Brasil; Lázaro Cárdenas, no México; e Juan Domingo Perón, na Argentina.

(   ) No Brasil, por meio de forte propaganda política, promoção de grandes cerimônias públicas e da instituição de uma legislação social, Getúlio Vargas conseguiu fazer com que a maioria dos trabalhadores urbanos o identificasse como defensor das causas sociais e dos interesses nacionais.

(   ) Os governos populistas da Argentina, do Brasil e do México investiram na reforma agrária em uma forte política de redistribuição de renda, iniciando um período de grande prosperidade e desenvolvimento social na América Latina.

Assinale a alternativa que contém a seqüência correta, de cima para baixo.


Exercício 2: (UNICAMP 2016)

Muitos intelectuais, boa parte da imprensa e dos meios de comunicação, e a sociedade em geral usam o termo populismo para caracterizar uma prática política contemporânea que relaciona as massas e o governante.

Sobre o populismo, é correto afirmar que:


Exercício 3: (PUC-SP 2017/1)

Pela leitura do texto, infere-se que a expressão "mero populismo”, empregada no terceiro parágrafo, significa:


Exercício 4: (Unespar 2015)

“O populismo é produto de uma situação política geradora da ‘proletarização’ de amplas camadas sociais, que em meio à transição para uma sociedade desenvolvida industrialmente perde sua identidade social, transformando-se em ‘massa de manobra’. O fenômeno populista aflora na identificação pelas massas de uma liderança julgada capaz para o exercício do poder de sorte a protegê-la do desemprego e da miséria. O populismo estabelece uma relação direta entre o líder e as massas, exalta o poder público e transforma o líder na própria encarnação do Estado protetor dos trabalhadores pobres e humildes. Nesta relação, os interesses de classe ficam subordinados aos interesses ‘nacionais’, propondo dessa forma a identificação dos trabalhadores com a nação (...) Nestes últimos anos, os historiadores têm procurado reavaliar o sentido que é atribuído ao fenômeno populista. Neste processo em que se estabelece uma relação inorgânica direta entre o líder e as massas, não há apenas uma subordinação mecânica do povo trabalhador com a autoridade no exercício do poder. Há como uma troca que permite, em contrapartida, o fortalecimento dos canais representativos das demandas populares, sejam elas os sindicatos ou partidos, sendo que no caso brasileiro os primeiros foram muito contemplados. Assim, não teria existido uma via de mão única a beneficiar somente os interesses governamentais e sim conquistas – embora tardias – que vieram a atender efetivamente os trabalhadores”.
Lincoln de Abreu Penna. República brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. p. 197 – adaptado).

Com base no texto acima e nos conhecimentos sobre o populismo no Brasil, pode-se afirmar que: