Combustíveis fósseis são aqueles materiais combustíveis resultado de um processo muito lento de decomposição de restos de plantas e de animais. O nome "fóssil" surge pelo tempo que demora à sua formação, vários milhões de anos. Estes recursos que agora se utilizam foram formados há aproximadamente cerca de 65 milhões de anos. Existem três grandes tipos de combustíveis fósseis, como o carvão, petróleo e o gás natural.
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Carvão
Petróleo
Formado por uma mistura complexa de hidrocarbonetos. Encontra-se impregnado em rochas porosas, em conjunto com o gás natural e à água, sendo estes locais designados jazidas de petróleo. Apesar de conhecido há muitos séculos, só recentemente seu uso como combustível consolidou-se, sendo que na década de 60 tornou-se o principal elemento combustível da indústria como um todo. As suas reservas mundiais limitam-se a alguns poucos locais em determinados países, na sua maioria localizados no hemisfério sul, sendo que o seu consumo está em sua maioria, em países da América do Norte. Seu emprego na vida moderna é bastante diverso, indo de material combustível de autmóveis, aviões, navios e no aquecimento de casas e prédios, é ainda matéria-prima para plásticos, produtos químicos, fertilizantes e tecidos.
Gás Natural
Mais leve que o ar, condição vantajosa em questões de aplicação de segurança, constituído em sua maioria por metano. Gás altamente inflamável disponível em reservatórios subterrâneos. Sua queima é menos poluente que a do petróleo ou a do carvão, sendo que seu aproveitamento depende de bombeamento e consquente transporte.
Importante fonte de geração de energia e produção industrial, sendo que a sua forma liquefeita e comprimida é também utilizada em veículos automotivos. Sua contribuição para a demanda primária total de energia deve subir em torno de 25% até 2030.
Bibliografia:
https://web.archive.org/web/20090419090335/http://www.ceeeta.pt:80/energia/files/09/01-Combustiveis_Fosseis.pdf
https://web.archive.org/web/20130628232355/http://www.bbc.co.uk:80/portuguese/especial/1931_energia/page2.shtml