Lista de questões de vestibulares sobre a Geografia do Rio Grande do Sul. Ler artigo Geografia do Rio Grande do Sul.
Sobre os aspectos físicos do Rio Grande do Sul, considere as seguintes afirmações.
I - O Estado apresenta variedade geomorfológica: planícies, planaltos e depressões. II - A Bacia Hidrográfica do rio Camaquã, que cobre o setor norte e oeste do Estado, apresenta potencial de navegação e potencial hidrelétrico. III - A cobertura vegetal é composta por áreas de floresta tropical, mata de araucárias, mangues e campos.
Quais estão corretas?
Apenas I.
Apenas II.
Apenas III.
Apenas I e II.
I, II e III.
Observe a tabela abaixo.
Total de imigrantes, emigrantes e saldo migratório , segundo as três microrregiões com maior saldo migratório e as três microrregiões com menor saldo migratório , no RS — 1995-2000 e 2005-2010
Sobre as migrações no Rio Grande do Sul, é correto afirmar que:
as mudanças nos padrões migratórios entre o final do século XX e o início do século XXI não foram significativas, tanto nas migrações intraestaduais quanto interestaduais.
a saída cada vez maior de pessoas do Rio Grande do Sul reflete mudanças nas cidades receptoras, com Porto Alegre deixando de ter saldo positivo, enquanto Caxias toma a dianteira nesse parâmetro.
as migrações no Estado estão restritas às maiores cidades que, por padrão, se desenvolvem mais do que pequenas cidades.
o Estado vem apresentando um saldo migratório decrescente.
o Rio Grande do Sul, por ser um dos Estados mais desenvolvidos do Brasil, atrai migrantes do país inteiro, como comprova o saldo migratório.
Em suas viagens de estudo pelo Rio Grande do Sul, o padre jesuíta Balduíno Rambo, autor de A fisionomia do Rio Grande do Sul , conheceu muitos lugares, como identificado no mapa abaixo, pela sequência 1, 2 e 3.
Fonte: Adaptado de VERDUM et al. Rio Grande do Sul Paisagens e Territórios em transformação. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta dos compartimentos geomorfológicos do relevo por onde passou o padre Rambo.
Planície Litorânea, Escudo Sul-riograndense e Cuesta de Haedo.
Depressão Central, Planalto Meridional e Escudo Sul-rio-grandense.
Planalto Meridional, Escudo Sul-riograndense e Cuesta de Haedo.
Planície Litorânea, Planalto Meridional e Depressão Central.
Planície Litorânea, Planalto Meridional e Cuesta de Haedo.
O Rio Grande do Sul é formado por três grandes regiões hidrográficas: a do Uruguai, a do Guaíba e a Litorânea. A quantidade e a qualidade de suas águas têm sido alteradas pelas atividades humanas. Sobre essas regiões hidrográficas, é correto afirmar que:
na região do Uruguai, predominam as atividades agrícolas e pastoris, que fazem reduzir a quantidade de sedimentos na água e aumentar a contaminação por coliformes fecais.
na região Litorânea, há intensa ocupação nos meses de verão, embora a infraestrutura adequada para atender esse contingente populacional não acarrete alteração nas condições de balneabilidade das praias, rios e lagos.
na região do Guaíba, concentram-se as maiores áreas urbanas e industriais do Estado, apresentando os maiores índices de poluição, no que se refere tanto aos dejetos orgânicos, quanto aos industriais.
na bacia do Rio Jacuí, a carga de sedimentos oriundos de processos erosivos não é considerada prejudicial para a qualidade de água do Lago Guaíba e da Laguna dos Patos.
na região do Guaíba, que abrange a maior parte do Estado, há ocupação de mais de 50% do território rio-grandense.
Observe o mapa de precipitação média anual abaixo e assinale a alternativa que indica os fatores geradores da condição apresentada.
Disponível em<http://www.scp.rs.gov.br/atlas/conteudo.aspcod_menu_filho=791&cod_menu=790&tipo_menu=APRESENTACAO&cod_conteudo=1332#>. Acesso em: 14 set. 2014.
As chuvas no Rio Grande do Sul concentram-se no sul do estado, devido à entrada constante de frentes polares.
Os valores elevados de precipitação no norte do estado devem-se à influência da massa equatorial continental que traz umidade da Amazônia.
O maior volume de chuva no norte do estado explica-se pela altitude do planalto sul-riograndense associado à trajetória das frentes polares no sentido SW-NE.
O menor volume de chuvas no sudoeste deve-se à Cordilheira dos Andes que barra a entrada de umidade vinda de oeste.
O aumento crescente das chuvas para o norte deve-se à influência da maritimidade.